e, frígido, não percebo que se passou por mim uma nuance; porque a rotina destrói os sentidos e o que antes era um turbilhão não passa agora de uma brisa silenciosa.
O fim. Marcelo, por si mesmo, não passa de mais uma história intermitente, que nem sua amada Matemática explica. O Marcelo, pelos outros, como tem talento! Como é tão cheio de si e, deveras forte, com palavras renuncia até a si mesmo. É um poeta nato, um eloqüente inaudito, um brado retumbante. O Marcelo, por este que vos escreve, é a minha parte sensata, minha parte que tem medo, o marcelo é a minha projeção ante à realidade.
2 Comments:
incrível como eu poderia transcrever suas palavras literalmente, sem acréscimos ou decréscimos.
é... eu sou da opinião de que o que não se mexe esta quebrado... rotina é foda!
Postar um comentário
<< Home